Hoje
eu li “que palavra não morre de solidão”. Até então, nem poderia imaginar
quantas são as palavras que compõe o enredo chamado Marciele, que na verdade, poderia
ser chamado de MARI, MARIELE, MIA, ou MILA, mas que se permitiu ao máximo, ser
chamado de CIELE pelos mais achegados, do contrário, se não fosse Marciele,
muitas palavras ficariam perdidas no meio do caminho e a diversidade desse
enredo não abrangeria tanto.
Já nas três primeiras letras,
percebemos a presença de um ser da natureza imenso e imprevisível: MAR. Ora é sinônimo
de lazer em suas águas límpidas, azuis ou verdes, mansas, tranquilas, ora é sinônimo
de destruição, fúria, movimentos revoltosos e incontroláveis por qualquer
humano, mas admirável sob a luz do luar.
E por mais que houvesse tristezas na
vida, Marciele sempre RIA. RIA e RI de felicidade, de momentos alegres, descontraídos
e emotivos, de desespero e de omissão. É! Omissão das lágrimas contidas.
Em Marciele há mais de CEM MIL
leituras a se fazer. Imenso como o AR que respiramos, esse enredo faz questão
de se LER e de pedir que o LEIAM. Exatamente! Marciele gosta de ser lida em sua
imensidão que por vezes desconhece, mas que ama ser revelada.
Marciele é RICA em defeitos e
qualidades. Às vezes, age como REI e faz sua vontade transforma-se em LEI, que
se não for respeitada, é capaz de provocar um tsunami, no entanto, sua maior
LEI é a RIMA da igualdade: CRÊ na diversidade e no respeito por esta.
IR ao LAR de Marciele e CIA é
mergulhar MAR adentro sem saber o que podes encontrar; é dar MEIA volta ao
mundo e almejar a outra MEIA volta que falta; é CEIAR a vida em seus múltiplos
sentimentos; é enfim, perceber que não há fim para as palavras surgirem.
AMEI encontrar em Marciele a MARI, a
MARIELE, a MIA, a MILA, a MARCI, a MEIRE e a CIELE, falta apenas encontrar ELE
que acrescentará a ELA a RIMA almejada.
E você? Já experimentou encontrar-se
em meio às palavras?
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