Hoje um amigo me disse que um antigo amor ressurgiu do passado e mexeu com seu sentimento aparentemente esquecido. Disse estar confuso e, até mesmo, questionou o porquê de a vida ser tão complicada. Mas será mesmo que tal complicação é responsabilidade da vida ou somos nós quem a tomamos como autores?
Outro dia, mesmo, eu estive pensando sobre o que é amar, sobre o que valorizamos para considerarmos um determinado sentimento ser amor, então os primeiros valores que vieram a minha mente foram: amizade, cumplicidade, companheirismo, atenção e discernimento, tanto em atitudes como em palavras durante um diálogo. Um casal que encontra tais valores encontra uma mina de ouro que muitos vivem a procurar.
No entanto, se um grande amor é composto por qualidades tão sólidas, tão raras de se encontrar. Por que é, então, que deixamos escapar de nossas vidas, permitindo que se perca no passado e que só volte anos depois para nos “confundir”? Por que é que precisamos do tempo ausente deste amor para, só então, reconhecermos que o que sentimos é verdadeiramente amor?
Na verdade, não é a vida que nos faz tomar caminhos diferentes, um dos outros, somos nós que procuramos percorrê-los e não somos capazes de dizer para a pessoa amada: “Venha comigo!” Achamos mais simples seguirmos sozinhos e, quando assim fazemos, percebemos o quanto mais poderíamos ter caminhado se alguém em especial estivesse ao nosso lado.
Somos nós que escolhemos ter um amor do passado para recordar, do contrário de torná-lo presente a cada dia e por mais que eu faça parte desta humanidade, confesso que não consigo compreender o porquê de procurarmos esquecer o que poderíamos viver intensamente.
Outro dia, mesmo, eu estive pensando sobre o que é amar, sobre o que valorizamos para considerarmos um determinado sentimento ser amor, então os primeiros valores que vieram a minha mente foram: amizade, cumplicidade, companheirismo, atenção e discernimento, tanto em atitudes como em palavras durante um diálogo. Um casal que encontra tais valores encontra uma mina de ouro que muitos vivem a procurar.
No entanto, se um grande amor é composto por qualidades tão sólidas, tão raras de se encontrar. Por que é, então, que deixamos escapar de nossas vidas, permitindo que se perca no passado e que só volte anos depois para nos “confundir”? Por que é que precisamos do tempo ausente deste amor para, só então, reconhecermos que o que sentimos é verdadeiramente amor?
Na verdade, não é a vida que nos faz tomar caminhos diferentes, um dos outros, somos nós que procuramos percorrê-los e não somos capazes de dizer para a pessoa amada: “Venha comigo!” Achamos mais simples seguirmos sozinhos e, quando assim fazemos, percebemos o quanto mais poderíamos ter caminhado se alguém em especial estivesse ao nosso lado.
Somos nós que escolhemos ter um amor do passado para recordar, do contrário de torná-lo presente a cada dia e por mais que eu faça parte desta humanidade, confesso que não consigo compreender o porquê de procurarmos esquecer o que poderíamos viver intensamente.
Marciele de Oliveira
Grande Marciele! Ótimo texto; adorei.
ResponderExcluirRealmente, Marciele, é extremamente difícil compreender-nos. O amor bate a porta e não abrimos; por vezes, está conosco e colocamo-o para fora, até sob ponta pé. Depois que atingimos a tal maturação - segundo nossa mestra, é por volta dos 26 anos - nos arrependemos ou somos sujeitos a situações como esta de seu amigo. Mas, "o bom da vida é ser feliz". então, vivamos somente; e que o futuro nos reserve todas as surpresas que guarda.
Abração.
Rodrigo Davel - Bixudipé
Olá, vi sim seu comentário, foram duas vezes, mas da nada rsrs
ResponderExcluirBeijão flor, e bom final de semana!
:D