domingo, 4 de setembro de 2011

A fragilidade do amor


A fragilidade que existia...
Sim, ela existia dentro de mim
O coração de quem sonhava
O olhar singelo e sincero
Transparente como água
Impossível de se esconder

A rosa foi esmagada
As pétalas perderam a beleza e o perfume
Os espinhos sobreviveram
E o transparente se escondeu...

O olhar mais profundo
Os passos mais firmes
Os sonhos mais reais
E a confiança cada vez mais desconfiada

Outras rosas resistem em sobreviver
Rosas lutam em meio aos espinhos
Uma suave brisa exala o seu perfume
Revelando a fragilidade que habita em mim
A fragilidade do amor...

Marciele de Oliveira

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